quinta-feira, 6 de junho de 2013
EDUCAÇÃO em Anagé: a verdade deste novo tempo!
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Foto: Blog do Anderson |
"Eles tentam de todas as formas passar para a população a idéia de que os problemas na educação vivenciados até o momento são uma criação exclusiva do Governo da Renovação, quando NA VERDADE NÃO SÃO!!!"
* Por João Paulo Pereira
Tenho visto em alguns espaços da vida pública e lido na imprensa de Anagé uma série de críticas à educação municipal nestes primeiros seis meses de governo da Prefeita Andrea Oliveira. Queixas no que tange à merenda escolar, à falta de cadeiras nas escolas, à situação física das unidades escolares e tantas outras críticas pontuais que não se pode levar em conta.
De forma impetuosa, os apoiadores da aristocracia anageense, que durante anos dominou e dirigiu o poder público municipal como se fosse a cozinha de sua casa, fazem as críticas como se a gestora atual tivesse recebido o município nas melhores condições do mundo – sem escolas sucateadas, uma educação de ponta em todos os cantos do município, merenda escolar de qualidade. Eles tentam de todas as formas passar para a população a idéia de que os problemas na educação vivenciados até o momento são uma criação exclusiva do Governo da Renovação, quando NA VERDADE NÃO SÃO!!!
É preciso dizer a verdade para a população do município! É preciso esclarecer à comunidade anageense as reais condições em que foi deixada administração pública municipal, até para que não fiquem dúvidas sobre quem de fato tem compromisso com a população e com uma gestão popular e democrática.
Ao assumir a Secretaria Municipal de Educação e Cultura, a secretária Leila Oliveira se deparou com as piores condições possíveis. Claro que já era esperado que se enfrentasse muitos problemas, mas o caos estabelecido pela gestão anterior é muito maior:
a) Programas Federais bloqueados por falta de cumprimento de prazos para alimentação dos sistemas;
b) Falta de prestação de contas dos gastos com educação;
c) Secretaria sem infraestrutura para funcionamento qualificado;
d) Salários defasados na educação;
e) Falta de pagamento do 13º Salário do ano de 2012;
f) Escolas em péssimo estado de conservação;
g) Professores insatisfeitos, desmotivados e com autoestima comprometida;
h) Falta do PPP (Projeto Político Pedagógico) e do Plano Municipal de Educação;
i) Índices do IDEB abaixo da média do estado, entre outros problemas que se fôssemos enumerar daria uma relação gigantesca.
O desafio da secretária e de sua equipe é muito grande, pois é preciso repensar todo sistema municipal de educação, desde as estruturas físicas das Unidades Escolares até repensar de forma muito rápida um novo paradigma municipal para educação. Tarefa que não poderá ser feita em seis meses de governo. Na realidade, essa é uma tarefa para anos de trabalho, pois fazer da forma correta tudo que as antigas gestões deixaram de fazer não vai ser fácil. Para que este município conquiste um novo status e seja uma referência na educação pública demandará tempo; não dá para fazer em seis meses o que não foi feito em 40 anos.
A garantia de qualidade suficiente para colocar nossos alunos em condições para competirem por vagas nas universidades públicas e, consequentemente, garantir sua inserção no mercado de trabalho, bem como uma participação cidadã na tomada de decisão em favor do município e do país, como agentes políticos e sociais, também demandam tempo.
Até parece que os críticos de hoje tem uma varinha mágica que resolvem todos os problemas com um simples toque! Ao que parece esta varinha está com defeito de fabricação, pois passaram 40 anos governando e não conseguiram resolver nada.
Mas a certeza que o Governo da Renovação, representado pela Prefeita Andréa Oliveira e a Secretária Municipal de Educação e Cultura, Leila Oliveira, assim como toda sua equipe, pode dá aos munícipes de Anagé é que não faltará coragem e nem vontade para fazer as mudanças que a Educação Municipal precisa para se tornar uma das melhores da região sudoeste. Isso já pode ser sentido nesta breve história, pois, mesmo com todas as limitações financeiras, mesmo enfrentando todos os problemas de falta de estrutura herdados da gestão anterior, tanto a Secretaria de Educação como os demais setores do governo melhoraram significativamente, de modo que podemos afirmar que estes primeiros seis meses já superaram em qualidade os últimos quatro anos da gestão anterior.
Só para relembrar, já foi demonstrado com a Jornada Pedagógica que agora existe um Projeto Político Pedagógico em vias de construção a ser desenvolvido coletivamente por todos os agentes que atuam na educação municipal. Além de projetos em parceria com outras secretarias, tais como o Programa Saúde na Escola (PSE), o Dia D do Direito ao Brincar com a Caravana do Lazer, o Projeto Voluntários do Sertão, dentre outros, realizou-se recentemente a 1ª Conferência Municipal de Educação, a qual representou o espírito democrático e participativo do governo atual, uma vez que possibilitou a todos o direito expressar seu pensamento, independente da posição política, da cor da bandeira que carrega, a começar pelos palestrantes, já que um dos convidados tem postura contrária a do partido que capitaneia o Governo da Renovação. Isso porque a gestão acredita que a construção deste momento novo passa exatamente pela diversidade de idéias.
Todas as ações citadas têm mostrado o compromisso da Secretaria de Educação e deste governo com a construção de um novo projeto político para Anagé. É isso que nos dá a certeza de que a herança deixada pelos anos de utilização, de exploração do poder público em favor dos interesses privados de grupos oligárquicos que se instituíram donos do município e da vontade do povo, será superada e Anagé caminhará em busca de um futuro de glórias, marcado pela garantia da qualidade de vida para toda a sua população, assim como pelo respeito ao bem público e, sobretudo, por uma história de amor ao povo, a essa terra, e de solidariedade coletiva.
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