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terça-feira, 11 de junho de 2013

A verborragia contra o Governo da Renovação e a Saúde Pública em Anagé.

O Governador Jaques Wagner e a Prefeita Andréa Oliveira em Anagé


"(...) não há dinheiro nem violência que mude o curso da história política quando os ventos das mudanças sopram em favor da população sofrida, que passa a enxergar em suas antigas referências políticas o atraso, pois é chegado o tempo de tomar consciência e coragem para mudar."
* Por Herberson Sonkha

Como no passe de mágica, na cidade do nunca, o que era feito de maléfico durante meses para a plebe, nas vésperas da quaresma tudo ficava “maravilhoso”, maquiavam-se as maldades da nobreza e maculava-se a força da plebe que se insurgia das florestas “sombrias” contra a violência do poder da nobreza, em favor de mudanças. A nobreza incomodada com a crise moral instalada nas entranhas de seu reino, que colocava em cheque o seu poder absoluto valia-se de qualquer meio para manter a sua majestade, inclusive, empregando o uso de “bruxarias” contra seus opositores, ordenando que se lançasse maldição contra estes ou ordenava aos seus fieis escudeiros que saqueassem as dispensas, matassem os aldeões e suas famílias e ateassem fogo em toda aldeia, transformando a floresta num verdadeiro caos.



Esse é o enredo maniqueísta utilizado pelos escritores na maioria dos contos de fada no período medieval, "o bem contra o mal", levado para as telas do cinema sensacionalista norte-americano, em pleno século XXI, como verdade inalterável. Este modelo, apesar de superado pela moderna democracia européia, prosperou no Brasil durante o período colonial e as sucessivas repúblicas, com graves conseqüências políticas e econômicas para a população brasileira.

Deste modo, as relações políticas dos coronéis, retratadas "fielmente"ao seu modo, pelos interesses financeiros que motiva as novelas da  Rede Globo, em que o coronel pessoa central da trama reivindica ser dono de “tudo” e de “todos”. Muito embora estudiosos da historiografia brasileira asseguram ter sido extinta nos fins dos anos 40, do século XX, ainda perdura nos rincões mais distantes deste país, em cidades iguais a Anagé. Pelo menos por aqui durou até 31 de dezembro de 2012.

Esta mentalidade provinciana que alimentou durante 40 anos a política de cabresto, ainda ronda sobre Anagé e suas “varinhas” de condão atuam na mídia local apostando nas palavras vazias no sentido de que se vive atualmente o caos das instituições políticas do município, desde que o novo governo se instalou. A tese do quanto pior melhor, que alega um possível desgoverno por incompetência da Chefe do Executivo. Na insensatez de atacar a qualquer custo as forças políticas que governam o município, esquecem o caráter histórico do caos e sua paternidade, pois o caos é filho biológico da administração do coronelato derrotado nas ultimas eleições pela livre, espontânea e soberana vontade popular. Assim, para agilizar o poder ao seu favor, tentam descaracterizar o secretariado e suas ações de governo. Assim o fizeram ao disparar contra o secretário de Saúde Alan Prado, tentando alvejar o Hospital Municipal da Anagé e seus profissionais, visando chegar ao coração das mudanças que é a Prefeita Andréa Oliveira, a quem de fato querem atingir brutalmente.

Assim fica fácil administrar um hospital municipal quando existe um Hospital Geral (Hospital de Base de Vitória da Conquista) que recebia de Anagé clandestinamente desde uma redução de membro porque o ortopedista do município não queria fazer a uma estabilização de pacientes graves porque na unidade não havia o kit para realização de protocolos de emergência e urgência mesmo com servidores profissionalmente capacitados, mandando para Vitória da Conquista. Ou admitia como plantonista do hospital um charlatão boliviano que atendia de segunda a quinta feira no hospital de Anagé (será que os profissionais efetivos esqueceram-se deste médico? Penso que não!) sem habilitação do CRM/CREMEB para “atender” pacientes que chegavam estáveis e que por falta da conduta médica correta agravava o quadro clínico do paciente até que a central fizesse a regulação do mesmo, muitas vezes em condições terminal. 

Por isso que havia o mínimo de oferta de serviços de saúde o que possibilitava atender “adequadamente”, O hospital de Anagé na gestão passada existia somente dois médicos para atender a demanda da população do nosso município. Vergonhoso quando tínhamos um Boliviano que praticamente morava dentro do hospital, atendia de segunda a quinta – feira e Dr. Bonifácio completava o restante da semana. Hoje o hospital conta com uma equipe técnica capacitada com 08 profissionais médicos com CRM, com funcionamento 24hs, cara blogueira em apenas cinco meses de governo já implantamos o serviço de RX no hospital, Implantamos o serviço Laboratório de analises, reformamos o centro cirúrgico que em breve estará funcionando, você conhece muito bem a realidade do nosso hospital, não é atoa que você frequenta quase todos os dias na unidade. 

O Secretário Municipal de Saúde de Anagé, Alan do Prado, respondendo ao jurus experniends (direito de espernear) da blogueira, acerta na questão neural do problema ao dizer que o hospital está cheio porque voltou a oferta serviços de saúde após referencia-lo com qualidade e, particularmente com a garantia de atendimento ao público local e regional. Só está cheio porque está funcionando! Ninguém procura uma mangueira sem fruto para atirar pedra. Isso é obvio! 

Do ponto de vista do comportamento mercadológico dos agentes econômicos (Empresa, Estado e Família/pessoa) a reação destes em relação à oferta de qualquer serviço é sempre dada em função da demanda. Há uma lei que busca explicar este fenômeno (oferta e procura) que age nos mercados capitalistas partindo do pressuposto de que toda vez que as empresas (neste caso o setor público) ofertam na rede serviços públicos haverá um fluxo de procura maior em função da demanda reprimida e se for com grau de eficiência haverá um ponto de corte (ponto de equilíbrio) a partir do qual haverá queda crescente no padrão de qualidade dos serviços por conta do aumento do custo para manter o serviço, do contrário, haverá perda gradativa da qualidade em função das condições matérias necessária à manutenção da eficiência. Isso explica, por exemplo, o fluxo de atendimento crescente.

O mesmo ocorre, no sentido contrário, quando a empresa (setor público) deixa de ofertar serviços na rede, haverá uma retração na demanda o que possibilita a realização do serviço com padrão de qualidade. Geralmente os hospitais particulares (setor privado) conseguem atingir este padrão por conta do fluxo menor de usuários e preços maiores. No caso dos Hospitais públicos que o financiamento ainda é pequeno para um público gigantesco vai acontecer à superlotação em hospitais “denunciados” pela imprensa, a mesma que defende a privatização da saúde no Brasil.

Portanto, o Hospital Municipal de Anagé não foge a esta regra. Basta verificar o período equivocadamente citado pela blogueira que omite este debate feito nas conferencias de saúde municipal, estadual e nacional. A tese do caos apresentada pela blogueira é uma ilusão de ótica e atende tão somente aos imperativos políticos e financeiros do grupo político que ela representa, que insiste a todo custo retornar ao poder para locupletar-se, mesmo que isso tenha custado à vida de pessoas desassistidas no município.

Outra tese imoral da blogueira é a do salário “digno”. Primeiro é preciso pagar em dia para que o servidor possa planejar suas contas (para não perder parte de seu salário com juros pagos a terceiros), coisa que o grupo político que ela faz parte não fez. Depois observar a situação financeira inadimplente deixada pelo grupo que ela pertence, para poder falar em dignidade dos trabalhadores. Mas, é preciso lembrar também que seus pares recebiam altos salários pontualmente sem que muitos deles prestassem o devido trabalho para o qual foram pagos. 
O fim último deste chiste é atacar de forma virulenta pessoas sérias e comprometidas com um projeto político de governo democrático e popular que está efetivamente mudando silenciosamente a vida de milhares de pessoas empobrecidas por este grupo que representa a velha aristocracia da chibata e da perseguição, que mesmo se afirmando gostar do povo, nem se quer chegou a conhecer de fato o sofrimento do catingueiro. Este e esta mulher que essa “imprensa marrom” tenta inglória macular está trabalhando forte e enfrentando cara-a-a-cara o desafio de administrar pela primeira vez a máquina pública com ética, respeito e honestidade. Por tudo isso é que já estão apresentando resultados positivos para o governo municipal, mesmo que ainda não seja suficiente diante de tantos problemas encontrados. Aliás, o coronelato nem de longe se aproxima do já alcançado.

Os discursos insidiosos de quem estão se reorganizando para disputar o poder, pois é legitimo na democracia e o Governo da Renovação respeita isso, nem sequer dão conta de que perderam o bonde história, o tempo das coisas e da vontade política da população. E o que é pior, não há dinheiro nem violência que mude o curso da história política quando os ventos das mudanças sopram em favor da população sofrida, que passa a enxergar em suas antigas referências políticas o atraso, pois é chegado o tempo de tomar consciência e coragem para mudar. 

Quando o Governo Municipal de Andrea Oliveira, através da Secretaria de Saúde, dirigida por Alan do Prado, começou a ofertar (quantidades e variedades) serviços àquelas pessoas historicamente desassistidas (demanda reprimida) houve excesso de procura por serviços acima da capacidade deixada pelo gestor anterior, criando problemas na rede.

As mudanças são sentidas por aquelas pessoas que buscaram na secretaria o serviço e encontraram ou o compromisso assumido:
·         Foi contratada para o nosso município mais de 13 especialidades médicas;
·         Mais de 40 ressonâncias magnéticas marcadas para salvador com toda assistência;
·         De janeiro até maio foram feitas mais de 400 ultrassonografias;
·         Mais de 80 endoscopias digestivas;
·         Foi implantado no hospital o serviço de Eletrocardiograma com resultados em apenas 30 minutos;
·         Todos os 07 PSFs estão em pleno funcionamento;
·         Sem falar na contratação de 03 odontólogos para atender as demandas do município.

Portanto, resgatamos a dignidade do povo anageense com trabalho sério e dedicação, pois e o Governo da Renovação trabalhando a cada dia para humanizar mais ainda os serviços de saúde para o nosso povo.


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