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quinta-feira, 1 de novembro de 2012
A ELEIÇÃO E A ALEGRIA DO POVO DE CONQUISTA
novembro 01, 2012
|
por
Vinícius...
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* Por Carlos Costa
"Quando o justo governa o povo se alegra." Prov.29:2
A nossa cidade vive desde o fim de semana um estado de êxtase que está contagiando a todos. Por onde passamos temos visto a alegria do povo que se manifesta nas ruas com as suas bandeiras, suas roupas vermelhas e até com toalhas de mesa vermelhas usadas como complementos das suas vestes. Comparo a alegria que tomou conta dos conquistenses com a história bíblica do povo judeu que após sessenta anos de cativeiro na Babilônia, no ano 538 AC eles foram liberados para voltar a Jerusalém e, ao chegarem à Terra Santa, mesmo com a cidade destruída e com o templo também destruído, o povo outrora cativo do Rei Nabucodonosor II não se conteve. O povo dançou, se alegrou e fez uma imensa festa para comemorar sua liberdade.
O nosso povo foi às ruas comemorar a vitória do Dr. Guilherme Menezes porque sabia o risco que a nossa cidade corria se caísse nas mãos de pessoas que não possuem as qualificações necessárias para administrá-la. O eleitor foi às urnas e deu o seu veredito: não queremos mudança para pior!
O fim de tarde e noite do domingo a nossa cidade viveu a maior comemoração política de todos os tempos. O povo invadiu a Praça Barão do Rio Branco e todas as ruas centrais da nossa cidade para comemorar a vitória da Verdade e da Esperança. Eram pessoas idosas, jovens, crianças e adultos que manifestavam os seus contentamentos pela vitória do Projeto Político que tem mudado a cara da nossa cidade.
O povo disse um não bem rotundo àqueles que achavam que conseguiriam ludibriá-lo com críticas sem fundamentos e mentiras soltas ao ar. O amadurecimento político do eleitor conquistense foi que fez a diferença. O eleitor sabe que eleição é coisa séria e não quis trocar o certo pelo duvidoso; o eleitor sabe que administrar uma cidade do porte de Conquista é algo complexo e não quis entregar os destinos da cidade para pessoas aventureiras e inexperientes; o eleitor sabe que a cidade está passando por uma fase de crescimento e desenvolvimento e resolveu manter no seu comando um administrador sério, competente e comprometido com a cidade.
A alegria do povo pelas ruas de nossa cidade serve como mensagem para os doutores Guilherme Menezes e Joás Meira, e a mensagem do povo é esta: nós eleitores de Conquista não nos deixamos enganar com promessas fantasiosas e nem com uma campanha eleitoral da oposição que durou quase quatro anos. Somos seres pensantes, temos olhos, ouvidos e
sabemos qual o caminho que queremos trilhar. Esperamos que vocês possam continuar a missão de fazer a nossa cidade continuar trilhando no caminho certo.
Há mais de dois mil e quinhentos anos atrás os cativos da Babilônia voltaram para Jerusalém cantando pelos caminhos e expressando a alegria por novamente serem livres. Eles cantavam dizendo assim: o cativeiro, o cativeiro, Deus o fez acabar. Há risos e cantos e muito louvor, o cativeiro acabou! O povo de Conquista também está cantando alegremente por estarem livres de um tempo que certamente seria como a volta ao período de cativeiro que a cidade viveu antes de 1996. A oposição quer que o povo esqueça o ano de 1996, mas, o povo conquistense não tem memória curta e jamais esquecerá o ano da sua libertação. Queiram ou não, a história política de Conquista pode ser contada em dois tempos distintos: antes e depois de 1996! Esquecer esses dois períodos é simplesmente o que eles querem, porém, dificilmente isso ocorrerá. Aqueles que presenciaram os desmandos praticados antes de 1996 jamais quererão que os tristes anos se repitam novamente. Claro que sempre existem pessoas ansiosas pela volta de um novo período de cativeiro, porém, essas pessoas são minorias.
O povo judeu conseguiu manter a sua identidade, mesmo sem ter um território, por mais de dois mil anos porque jamais esqueceu as humilhações, as derrotas e os cativeiros que ocorreram durante a sua história. Essa história ainda hoje é passada de pai para filho e tem servido como um elo de união para os judeus. Esquecer os tempos difíceis que Vitória da Conquista passou seria o mesmo que passar uma borracha na nossa história. Voltar aquele antigo tempo é uma mudança sim, mas mudança para pior! Nem todas as mudanças são para melhor, há também mudanças para pior. A verdadeira mudança já está ocorrendo em nossa cidade há quase dezesseis anos e o nosso povo não quer retrocesso.
O Rei Salomão disse que quando o justo governa o povo se alegra, e esse sentimento está presente nos quatro cantos da nossa cidade. Todos nós e mesmo aqueles que não votaram em Guilherme Menezes sabem que ele é uma pessoa justa, honesta e que trabalha cotidianamente para promover o desenvolvimento da nossa cidade. O povo de Conquista se alegra porque sabe que em Guilherme ele pode confiar. Certamente a nossa cidade gozará quatro anos de muitas vitórias e bênçãos de Deus.
Sirvo-me de uma frase do grande escritor português José Saramago para concluir esta minha reflexão. Saramago disse o seguinte: “O ruim da vitória é que não dura para sempre. O bom da derrota é que não dura para sempre.” Acho que enquanto a oposição continuar baseada em mentiras, jogando sujo com a nossa cidade e tentando enganar o povo, a derrota durará ainda por muitos pleitos eleitorais. VIVA O SÁBIO POVO CONQUISTENSE!
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