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quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Populares e vereadores de situação desmoralizam o golpe da CPI contra Prefeita!
outubro 28, 2015
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por
Vinícius...
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* Por Herberson Sonkha
Nesta terça-feira (27) a Câmara de Vereadores de Anagé, repleta por populares que gritavam palavras de ordem contra vereadores golpistas, realizou a sessão que confirmou a péssima imagem de pusilânime deixado pela presidência da casa, o vereador Ademário Silva (PV) e desfez publicamente a treta tramada pela mesa diretora e a oposição contra a Prefeita Andrea Oliveira (PT). Inegavelmente a Prefeita foi vitima de perfídia, o que aumenta a lista de deslealdade. Trata-se de mais um episódio clássico de defraudar relações fiduciária construídas de forma bilateral. Desta vez foi cometida pelo desafeto político da aliança iniciada desde 2008 e fortalecida em 2012 que resultou na expressiva vitória eleitoral de Andrea Oliveira (PT) para Prefeita e, o elegeu vereador neste mesmo palanque.
O efeito cascata dos inúmeros disparates do vereador Ademário Silva na presidência da Câmara Municipal encerrou um curto ciclo de debandadas de vereadores que pulam de 'galho em galho' procurando satisfazerem suas desmedidas "necessidades" materiais e privilégios indecentes. Portanto, as 'motivações' para atingir tais insatisfações não ocorreram porque a gestora não tem disposição para atender suas demandas particulares, contra interesses coletivos. Inquestionavelmente esta postura é politicamente correta, o quê só comprova as suas convicções ideopolítica que orienta sua práxis enquanto gestora inexoravelmente impecável no combate sistemático de quaisquer (des)avisados que insistam em logrado êxitos em seus pleitos no trato imoral dos recursos, serviços e bens públicos.
A ruptura formal com a base governista, iniciou com o vereador Enoque Nolasco (PP), passando a ter relações estremecidas com o governo. Assim, o vereador deixou de votar com as propostas da prefeita Andrea Oliveira, mas, o que se sabe é que o vereador se mantém independente, conforme afirmou o líder da bancada de situação Igor Macário (PCdoB) em plenário. Nolasco, ex-presidente da Câmara de Vereadores no biênio 2013-2014, viu-se obrigado a conduzir, porque era presidente da mesa diretora, a infausta sessão que aprovou as contas do ex-prefeito Elbson Soares, aliás, até hoje não se sabe quem foi o traidor naquela votação. Diferente do entendimento da maioria do vereadores da câmara, a Polícia Federal prendeu o ex-prefeito através da operação GRANFALOON (18/02/2014), por suspeita de desviu de 14 milhões da prefeitura durante sua gestão.
Outro edil que fez a mesma via-crúcis foi o vereador Altemar Silveira Nogueira (PPS), o vulgo “Toinzim Sim”. Ele rompeu relações de forma unilateral com o governo e passou a fazer parte da lista de vereadores da base governista que dialogava com a prefeita e com ex-prefeito, simultaneamente. Este mesmo vereador, segundo a Rede Bahia (15/102015) por meio de seu blog G1 Noticias, divulgou matéria com a seguinte chamada: “Vereador é preso após denúncia de atuar ilegalmente como dentista”. no corpo da matéria o jornalista disse que a prisão do vereador foi se deu por denuncia do Conselho Regional de Odontologia que investigava o vereador pelo exercício da ilegal da profissão de dentista.
E por último, não há dúvida quanto a esta afirmativa porque não haverá mais desertores, o vereador Ademário Silva (PV) que rompe com o governo sob pressão situação porque o vereador vinha acompanhando votação contra interesses da bancada e da oposição porque cobrava a fatura de sua sua eleição a presidente da Câmara Municipal. O edil escolheu acompanhar a oposição e embarcou na onda denuncista de aprovar a tese golpista por meio de uma CPI, (01/10/2015), aprovada a toque de caixa. Segundo o Blog Bahia Noticias, a motivação da oposição é “apurar suposta fraude, ilegalidades e contratações irregulares, no prazo de 120 dias.” Mas, escamoteiam os 14 milhões desviado apontado pela Polícia Federal. Sobre este, há uma pesada acusação popular de receber "apoio" político do ex-prefeito cassado duas vezes, para assumir a presidência da Câmara Municipal com a finalidade de criar dificuldades à prefeita, inclusive, golpes que levasse a prefeita a ser impedida de concluir seu mandato.
Como disse Sherlock Holmes "Você vê, mas não observa" tudo se explica a partir da observação que esclarece a relação escandalosa entre estes vereadores e o ex-prefeito de Anagé. Segundo blog "A voz do sertão", (19/11/2014) período de efervescência das eleições para a mesa diretora da Câmara Municipal de Anagé que elegeu Ademário Silva presidente. Será mera coincidência Holmes? Vamos ao enxoval... O ex-prefeito apresentou nas redes sociais a candidatura a prefeito em 2016, da dupla Enoque e Toizin. Ah Sherlock você é implacável em suas investigações... A estratégia previa várias manobras, sabotagens e alguma peripécias financeiras. No acordo feito com o ex-prefeito cabia a mesa diretora operar a retirada abruptamente do páreo a atual prefeita, impedido-a de participar das disputas de 2016.
As justificativas imorais foram explicadas. Agora vamos aos fatos... Em verdade, sentiram a força política da liderança da prefeita. Inegavelmente seria uma disputa desigual! A prefeita nunca disse que sua força seria diferente após uma gestão em a cidade estava destruída. A oposição é que sempre subestimou! A força advêm do trabalho desenvolvido pela gestora, que as pessoas dizem ser no mínimo boa. Pelo menos é o que atesta a lista quilométrica de ações já realizadas (dívidas históricas nunca feitas), as que estão em curso e as que serão realizadas. Como disse o vereador da situação Jonabes Alves (PCdoB) ao afirma que Andrea Oliveira estabeleceu um novo paradigma na gestão pública de Anagé. Jonabes considera que "são quarenta anos superados em apenas quatro anos de trabalho". Uma marca indelével e vai levar algum tempo para ser superada e, dificilmente destruída.
O golpe não deu certo (não existe crime perfeito) e Sherlock Holmes sabiamente vai nos dizer que o crime não compensa. A oposição e seu líder o ex-prefeito, não contaram com a disposição da prefeita para trabalhar e as ações que vem sendo desenvolvidas a partir de um trabalho que é reconhecido pela maioria dos anageenses e, particularmente pelas populações em situação histórica de vulnerabilidade socioeconômica e política. Não há como negar que a política atual é sustentada pela participação popular, por meio do controle social e da transparência no uso dos recursos públicos. Ista cria vínculos de pertencimento que não se tirar com propagandas e discussões iludidoras.
O líder da bancada de situação, o vereador Igor Macário (PCdoB), disse na tribuna que fazem parte das atribuições legais do parlamentar definidas pela Lei Orgânica e Regimento Interno, fiscalizar as atividades do executivo e investigar indícios por meio da Comissão Parlamentar de Inquérito. No entanto, advertiu aos parlamentares que existe um regramento legal que determina o rito que a institui. O vereador apresentou argumentos consistentes baseado em elementos legais que confirmam a prática de agenciamento de interesses escusos a partir de manobras da presidência da casa apoiada pelos vereadores ligados ao ex-prefeito, com objetivo de prejudicar a gestora municipal.
Os esclarecimentos feitos pelo vereador Igor Macário na tribuna, confirmam a gravidade no descumprimento dos ritos previstos no regimento interno da câmara que rege a instalação, composição e funcionamento de quaisquer comissões. Macário afirma ainda que o presidente Ademário Silva ignorou (não leu) o parecer da Comissão de Constituição e Justiça, protocolado na casa há dias e fez um atalho baseado no parecer jurídico totalmente inconstitucional porque ignora as instancias decisórias competentes. Deste modo, o líder da bancada de situação acusa a presidência e a bancada de oposição de legislar em "causa própria", contra os interesses da população anageense. A própria mesa colocou em cheque a instalação e o que poderia ser andamento legal dos trabalhos da CPI. Mais que isso, prejudicou e tentou impedir que os vereadores, inclusive a oposição, analisassem, discutissem e votassem o parecer do relator.
Assim, o líder da bancada de situação, posicionou-se contrário à assunção do parecer da assessoria da casa que preteriu o rito regimental que institui o parecer da Comissão de Constituição e Justiça como soberano, aliás, um bom parecer é aquele de notável domínio sobre a matéria e, inquestionavelmente deve ser incorporado ao da Comissão, tornando-o mais robusto e consistente. Desta forma, passou a orientar a bancada para posicionar em bloco contra as movimentações ilegais. Portanto, golpista! Porque a presidência da casa apoiada e a oposição foi induzida pela intencionalidade de prevaricar. Eles intentavam um golpe contra a vontade soberana da maioria da população, que elegeu a prefeita Andrea Oliveira. Mais uma vez recorremos ao Sherlock Holmes, "Todos os problemas se tornam infantis, depois de explicado."
O vereador Jadiel Portugal (PT) ao afirmar a lisura e a transparência e os avanços da gestão pública desenvolvida pelo Executivo Municipal, o fez desfiando a mesa diretora apresenta uma história pelo menos parecida. O vereador Jadiel exigiu que a casa prestasse esclarecimentos de sua conduta duvidosa antes de querer macular a honra alheia. E incitou aos vereadores que apurasse os indícios de irregularidade na casa, mais tarde apresentado pelo vereador Macário. Jadiel sem pestanejar afirmou intrepidamente que é necessário apurar quaisquer indícios de irregularidade em qualquer lugar, mas não da forma errada e suspeita. Os vereadores Helinho e Rogério, antes independentes, compreenderam o papel desta gestão e optaram pela contribuição ao desenvolvimento do projeto liderado pela prefeita para o município. Eles destacaram o comportamento demagógico e hostil da oposição que sempre votou contra projetos que visam à melhoria da qualidade de vida da população anageense e se coloca como paladino da moralidade e do compromisso com os eleitores.
Ao que parece é que esta onda conservadora e despolitizada que vem varrendo o país tem reflexos nos partidos de oposição em Anagé. Estes acontecimentos no parlamento municipal não são diferentes ou desarticulados dos processos nazifascistas mais gerais. Uma gestão municipal petista, como a da Prefeita Andrea Oliveira, passou a ser alvo desta malfadada onda nazifascista de golpe. Na tentativa confundir a população, na mesma perspectiva do golpe contra a presidente Dilma do PT, foi criada uma CPI para criminalizar a gestão petista e golpeá-la de morte. Mas entrou água porque a população está mais politizada, mobilizada e participativa e os vereadores da situação estão de olho nos acontecimentos influenciados por interesses nazifascista que se mantem pela cultura golpista.
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