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Lawfare e o governo bolsonarista Herzem-Sheila
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Foto: Blog do Anderson |
O governo municipal neofascista de Vitória da Conquista, comandado por Sheila Lemos, tenta desesperadamente se descolar da lama fétida bolsonarista e se fantasiar de democrático."
*por Herberson Sonkha
A aplicação correta do conceito de Lawfare até 2014 se limitava à tradicional direita brasileira. Contudo, a partir de então, esse conceito serve para explicar perfeitamente o desvio de conduta [Ethos] de pessoas que eram filiadas, algumas até fizeram militância, no âmbito da esquerda. Essas pessoas capitularam cinicamente sob o discurso passional do antipetismo. No entanto, é preciso dizer que esse ataque organizado não se limita apenas a atingir o Partido dos Trabalhadores (PT) sob a forma de antipetismo, mas visa neutralizar todas as formas de organização social e ideologia orgânica de esquerda, disseminando o ódio e a desqualificação de classe, raça e gênero para destruir todas as pautas, símbolos, bandeiras e lutas históricas da esquerda brasileira.
O fim de Bolsonaro
Onde ficarão aqueles(as) que pregavam que
“bandido bom é bandido morto”?
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Imagem: Revista Veja |
"(...) Bolsonaro, um ex-militar medíocre
expulso por indisciplina e tentativa de terrorismo,
passou 27 anos no Congresso sem apresentar
um projeto relevante, mas com um histórico de apologia à tortura,
elogios a torturadores, assassinos da ditadura e
defesa do extermínio de “bandidos”.”
*por Herberson Sonkha
A revista Veja, um periódico da classe dominante, publicou, em sua edição de capa de 22 de novembro de 2024, a matéria intitulada "A Última Peça", acompanhada de uma foto que ilustra o tema. O foco da reportagem é Jair Bolsonaro e sua tentativa criminosa de derrubar o Estado Democrático de Direito.
Desmonte bolsonarista da Cultura em Vitória da Conquista
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Foto: Conquista Repórter |
“O governo municipal replica o fascistóide playbook
bolsonarista contra políticas culturais progressistas”
*por Herberson Sonkha
Vitória da Conquista (BA) – Enquanto o sol inclemente do sertão baiano castiga as paredes rachadas do Teatro Carlos Jehovah, símbolo cultural abandonado pela prefeita, artistas locais organizam-se em resistência. A cena poderia ser um retrato de qualquer cidade brasileira sob governos alinhados ao projeto ultraliberal de Jair Bolsonaro. Mas aqui, no sudoeste da Bahia, a gestão da prefeita Sheila Lemos (União Brasil-UB) opera um manual de desmonte que espelha não apenas o legado de extrema-direita bolsonarista, mas ataca diretamente as políticas culturais construídas nas gestões petistas interrompidas pelo golpista Michel Temer, seguido pelo neofascista Jair Bolsonaro (2018-2022) e retomada por Lula em 2023 e seguida por Jerônimo Rodrigues 2023.