Translate
Seguidores
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Que gênero – seria esse?
fevereiro 22, 2017
|
por
Vinícius...
|
"A filosofia que vem da Alemanha, portanto, branca, destacou-se pela capacidade inigualável (?) de entrar nos desejos mais profundos do ser humano. Diz Nietzsche que todos nós somos dotados de uma Vontade de Poder. "
*por Joilson Bergher
Dia desses numa Rádio em Vitória da Conquista, escuto a chamada, “O carnaval segundo o professor João Paulo Pereira, “oxe, oxe”, pensei, comigo, será João Paulo, do Coeso? Era! Voltei no tempo, quando na cidade de Jequié, época de carnaval, a festa na rua, com trios, blocos a fantasia, apitos, careta, e eu, querendo entrar na ACJ, ou, Associação Cultural Jequieense, como se fosse parte de uma elite, que se separa do povo, ou se junta por conveniência deletéria... mas, João Paulo Pereira, na pergunta dirigida a ele sobre a origem do carnaval, preconiza “Período de festas profanas de origem medieval, compreendido entre o dia de Reis e a quarta-feira de Cinzas. Período que compreende os três dias que precedem a Quaresma, ou ainda, entrudo. Podendo ser ainda, divertimento ou festa, farra, festim, folguedo, folia, pândega”.
domingo, 19 de fevereiro de 2017
O projeto de educação do governo da hora: uma falácia ou ingenuidade?
fevereiro 19, 2017
|
por
Vinícius...
|
"Expõe-se ao ridículo ao demonstrar tamanha inabilidade para lhe dar com os números contábeis da fazenda municipal e desconhece as suas infinitas possibilidades estatísticas para efeito de planejamento dos dispêndios municipais. "
*por Herberson Sonkha
É perfeitamente agradável aos ouvidos abordar um tema que cogite inflectir sobre o papel e as possibilidades educacionais numa jornada pedagógica com um tópico frasal: “a educação move o mundo”, contudo, considerar que a educação enquanto orientação escolar é peremptoriamente revolucionária é muita ingenuidade ou desonestidade intelectual.
Se ela não possibilitará a revolução, muito menos fará a formação técnica, humana, filosófica e política integral dos sujeitos históricos de nosso tempo. Não é esta a sua função primaria numa sociedade de classes antagônicas, conflitantes. É uma ilusão achar que a educação per-si fará a revolução que libertará quem subsiste exclusivamente da venda da única coisa que efetivamente lhe pertence que é à força de trabalho.
Pensar e acreditar que a educação sozinha vai quebrar esses grilhões criados pelo capitalismo e derrubar a ordem civil burguesa é infantilismo intelectual, principalmente numa época em que a burguesia abdicou há séculos desta tarefa quando o liberalismo clássico subiu ao poder instituindo o individualismo e já nem ouve mais os alaridos do liberal estadunidense contra os resquícios do Ancien Régime, ao conclamar a Desobediência Civil (1849), no dizer do liberal convicto Henry David Thoreau (1817-1862).
Não existe isso e a história vai confirmar em inúmeros processos históricos de ruptura social qual foi o papel da educação, senão manter ideologicamente quem está no poder, no controle da máquina. Assim, a educação é, das atividades desenvolvidas pelos humanos organizados em bandos ou grupos socialmente constituídos, a mais controversa por se tratar do pensamento e da prática elaborado pelos sujeitos numa determinada sociedade com rígidos controles civil e penal.
Dito isso, penso que as últimas movimentações do atual governo peemedebista de Vitória da Conquista causa estranheza, para não dizer caquética. Expõe-se ao ridículo ao demonstrar tamanha inabilidade para lhe dar com os números contábeis da fazenda municipal e desconhece as suas infinitas possibilidades estatísticas para efeito de planejamento dos dispêndios municipais. Nem quero adentrar o chão batido do controverso e arenoso terreno da educação sem antes definir o conceito e a função social da educação. Pois, nós educadores bem sabemos que essa verve já produziu ao longo de um século, mais folhas escritas e horas de diálogos do que a Vera Cruz supõe ter acumulado capital, fornecendo papel para alimentar a discussão ás custas da exploração de mão de obra absoluta e a pilhamento de pequenos lotes de terras dos pequenos aldeões no sul da Bahia.
Mas, a omissão seria um crime inafiançável e imprescritível, porque aqui ou acolá, sempre haverá alguém lembrado de omissão por desconhecimento ou por conveniência pecuniária. Então, parto do pressuposto mais elementar à educação que é um Projeto educacional. Porque se deve ter um projeto educacional? Responder a esta indaga, exige de cada educador uma coerência mínima. Qual seria ela senão a práxis pedagógica, independente de que bases teóricas, ou seja, liberal ou emancipatória! Quer seja como gestor, quer seja como educador não se deve negligenciar essa necessidade. Fala sério... Instituto Airton Sena (IAS) nunca foi referência para uma educação libertaria para os filhos das classes trabalhadoras e das populações subjugadas.
O IAS, organização ideologicamente articulada ao capital, serve à lógica educacional liberal apregoado pelos órgãos unilaterais internacionais que financiam a educação na América Latina (FMI e Banco Mundial). Não ultrapassa a matriz educacional pragmática e bancaria tão elementar à formação de uma massa disforme de indivíduos aptos ao exército de reserva de mão de obra ou como uma variável oculta necessária para tencionar para baixo o valor da força de trabalho. Aliás, por tabela desencadeia as demais precarização nas relações de trabalho, cuja função não excede a função compulsória de mais valia, Kapital versus Trabalho, aumentando a exploração do capitalismo.
Não é fácil formar sujeitos críticos e com a capacidade de compreender e intervir criticamente na realidade sócio-histórica e econômica, posicionando-se do lado do trabalho e contrário as relações de exploração causadas pelas contradições intrínsecas ao desenvolvimento do capitalismo. Mesmo nova, a arquitetura dessa escola velha, triste e apática que temos não cumprirá este papel. Não existe esta possibilidade. O atual Senhor da Prefeitura não tem a menor noção disso e, como bem disse George Bernard Shaw, “A democracia muitas vezes significa o poder nas mãos de uma maioria incompetente.” Pasmem...
Ainda falando de educação, gostaríamos de relembrar que a lógica adotada pelo governo atual não consegue subsumir as contradições imanentes de uma ordem social burguesa que concentra e centraliza a partir da exclusão em todos os sentidos. O PT não deu conta disso e amargou as conseqüências da primeira geração. Criticamos o nosso PT não teve disposição política e por isso não quis construir nada de revolucionário da educação de Vitória da Conquista nestes 20 anos no poder. Programas educacionais importantes foram criados, mas asfixiados pelos limites da lógica liberal de governar.
O tecnicismo pragmático das finanças petista (hegemônica) de orientação positivista-cartesiana ensimesmado de austeridade engessou iniciativas educacionais fantásticas e, que, poderiam se levadas ao limite, a superação do estado de alienação e coisificação criado pela cultura liberal herdada do mesmo peemedeb Tinha-se a opção de avançar para uma proposta de emancipação humana e não o fez. A educação é o único lugar em que se fizer pirotecnia será descoberto, pois não se admite velhas formas envernizadas como se fossem novidades, como por exemplo, apresentar o IAS como sendo o redentor da educação como se a educação fosse apenas ajustes nos indicadores do IDEB. Estão reinventando a roda, como fazem ao pintar os meios fios da cidade como sinônimo de qualidade de serviço público. Ah... Caiu no mesmo lugar comum que tanto incriminou o PT no rádio como se este fosse o mais hediondo dos crimes... O lugar de fala da educação é o debate forte, tenso e profundo e sua tradição remota os tempos longínquos da ditadura militar.
Não é porque o PT esteve na governabilidade com seus governos no comando da institucionalidade que educadores intelectuais e militantes deixaram de fazer militância e construir suas críticas. O nosso PT cometeu vários equívocos, mas não fica grunado a pecha de incompetente e desinformado. Os governos do PT em Vitória da Conquista ouviram da militância do PT (à esquerda) duras críticas que apontava corretamente aos gestores que não tinha projeto educacional emancipacionista para educação. Mas, inegavelmente tocou projetos inovadores para a cidade, Bahia e o Brasil, mesma sabendo que só mitigavam situações graves.
Mesmo sabendo que isso não atendia a luta dos educadores por mudanças mais radicais e, perfeitamente, possíveis de serem feitas. Não fizeram porque não compreenderam teoricamente que sua estada na institucionalidade era passageira e que deveriam aproveitar a oportunidade para fazer o máximo de mudanças radicais necessárias a erradicação culturas perniciosas deixadas pelas elites oriundas da tradição coronelista caótica, visando contribuir com a luta universal de transformações emancipacionistas.
Neste sentido, o governo municipal da hora, que também é peemedebista, diz que vai fazer grandes transformações na educação de Vitória da Conquista contratando uma consultoria especializada em maquiar indicadores do IDEB, como nos velhos tempos de FHC. Esse gestor aceitou não só o receituário de Washington, como também adotou consultores estadunidenses pernósticos para MEC, visando promover a adequação jurídica do Estado à lógica neoliberal para facilitar às exigências econômicas, sociais e filosóficas liberais dos órgãos multilaterais internacionais. Tudo isso para obter empréstimos do FMI e Banco Mundial. Veja o que isso gerou de problemas, endividamento do Estado e o atraso no debate mundial sobre educação sem subjugação do povo brasileiro.
Portanto, este governo que já começa desgovernado, tem feito algumas articulações perigosas que implicará nos resultados futuros, mas serão sentidos imediatamente ao perceber que política educacional não se faz somente com indicadores frios que não refletem a realidade dos e das conquistenses acostumados com participação e intervenção política. Essa mudança de comportamento é incontrolável e não retroage, portanto terá que auscultar a cidade e não somente empresários como tem feito, pois a cidade possui uma memória histórica dos tempos que os dispêndios municipais eram loteados pelos interesses mesquinhos capitalista dessas elites abjeta e imoral. Não é a toa que a cidade lembra como eram distribuídos os recursos públicos entre alguns empresários que faziam fortuna nas costas da pobreza e sofrimento população conquistenses.
ENTRE CORTES E CÓPIAS: OU DAS ARMADILHAS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO DO GOVERNO HERZEM GUSMÃO.
fevereiro 19, 2017
|
por
Vinícius...
|
"Teorias ou proposições que se caracterizam por seu caráter não-crítico, desmobilizador e extremamente utilitarista no fazer educativo. "
*por Cláudio Félix
Nos primeiros dias de fevereiro aconteceu a Jornada Pedagógica da rede municipal de educação de Vitória da Conquista. Neste mesmo período, uma das primeiras medidas do novo governo municipal foi realizar o corte de R$ 300,00 nos vencimentos das monitoras de creche referente à gratificação (CET), causando comoção e perplexidade na categoria. Mas a reação imediata e altiva destas educadoras resultou na recuperação do valor cortado, reestabelecendo seus vencimentos e ajudando a “cair à ficha” do prefeito de que as coisas não serão tão fáceis quanto se imaginava.
Ao falar aos professores na abertura da semana pedagógica, o prefeito Herzem pediu paciência aos servidores pelos cortes nos salários, além de anunciar que será feita uma revolução na educação a partir das experiências inovadoras de outras regiões e mencionou o Instituto Ayrton Senna como possível parceiro. Além disso, prometeu um 14º salário as professoras, professores e funcionários das escolas da rede municipal que melhorarem sua nota no IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).
Para preparar o caminho das anunciadas mudanças educacionais em Conquista, a Secretaria Municipal de Educação (SMED) buscará copiar o modelo de gestão em educação do prefeito ACM Neto em Salvador. Para tanto foram convidado para proferirem palestras o ex-secretário de educação, que é o atual secretário de desenvolvimento Urbano da prefeitura de Salvador, e a diretora pedagógica da secretaria de educação daquele município para introduzir as mudanças que estão por vir, as quais tentam ser traduzidas na formulação: “ensinar e aprender: do conhecimento coletivo ao êxito individual”, tema da jornada pedagógica 2017.
Pelo tom dos palestrantes e dos discursos dos políticos no evento, vem por aí um modelo educacional que tem suas bases teóricas e políticas atualizadas a partir das proposições pedagógicas ligadas ao neoliberalismo como, por exemplo: a pedagogia das competências, a pedagogia da qualidade total, o neotecnicismo e as perspectivas do movimento Escola Sem Partido. Teorias ou proposições que se caracterizam por seu caráter não-crítico, desmobilizador e extremamente utilitarista no fazer educativo. Obviamente, tais intenções para serem implantadas precisarão do convencimento e da participação dos trabalhadores em educação da rede municipal.
Uma alternativa para que os professores e professorasse motivem diante do que está por ser proposto pela SMED é a promessa do pagamento de um 14º salário para docentes das escolas que melhorarem na avaliação do IDEB.Por meio desta possível gratificação, que estimula a competição entre os colegas, pretende-se impulsionar a “produtividade”do trabalho docente ao incentivar a concorrência entre os pares para gerar resultados. Em outras palavras, mais uma transferência de responsabilidade sob a lógica da premiação e da meritocracia.
É importante registrar ainda a possibilidade do estabelecimento de uma parceria com o instituto Ayrton Senna (www.institutoayrtonsenna.org.br), uma Organização Não-Governamental que expressa com muita propriedade o pensamento pedagógico privatista e empresarial da educação brasileira que se faz presente no Movimento Todos pela Educação (www.todospelaeducacao.org.br).Não por acaso, a semana pedagógica contou com dois empresários do negócio da educação como palestrantes de destaque no evento.
Pelo que se observa nesses primeiros momentos, o que está ganhando forma na SMED é a aplicação local da lógica dos projetos de contra-reforma da educação brasileira imposta pelo governo golpista de Temer (PMDB), do mesmo partido do atual prefeito da cidade, e pelos setores mais atrasados no Congresso Nacional. Projeto que começou com o golpe do Impeachment, avançou pelo congelamento dos investimentos públicos (PEC 55), passou pela reforma do ensino médio que esvazia a formação da juventude, se estende pela tramitação da lei que institui o projeto Escola Sem Partido e se dilui em tantos outros ataques ao direito das crianças, jovens e adultos ao acesso à educação de qualidade.
Este misto de cortes de direitos com cópia de modelos conservadores é uma armadilha que precisa ser desmontada e merece ser objeto de muita atenção-crítica por parte das professoras, professores, estudantes, pais e organizações que acreditam na educação escolar pública de qualidade.
Os primeiros passos da política educacional no município indicam como este novo governo está em sintonia fina com o projeto internacional e nacional de destruição de direitos da população, que aqui em Vitória da Conquista tem em Herzem Gusmão (PMDB) e seus aliados (DEM, PSDB) seus principais agentes. Por isso, a luta por nenhum direito a menos se coloca como urgente e necessária, seja no âmbito nacional, estadual ou do município.
*O Professor Cláudio Félix é Doutor em Educação e militante do PT.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
Muda PT... Mas qual o sentido da mudança no PED?
fevereiro 16, 2017
|
por
Vinícius...
|
"Move o partido agora uma necessidade utópica, angustiada e útil de mudança de rota (à esquerda)."
*por Luís Rogério Cosme
O PT caminha para as eleições internas em 2017.
Aqui trazemos nossas expectativas.
Ressaltamos que este texto é uma carta íntima e não dará subsídio aos puristas de esquerda, nem aos pragmáticos da direita, para malograrem o PT.
Dito isto, as respostas as nossas inquietações, inerentes ao processo eleitoral interno, jazem subscritas em nuanças perceptíveis ao longo dos acertos e erros que desenham trajetórias que não nos mataram (por pouco), mas fraturaram as pernas de um desejo embrionário e vilipendiado que Thomas More chamou de Utopia.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
PSICOPATA? SOBRE O DISCURSO DE LULA NO VELÓRIO DA ESPOSA.
fevereiro 08, 2017
|
por
Vinícius...
|
"Lula sempre foi um animal político legitimamente definido com sua classe. Identitariamente reconhecido nela e por ela. Se foi assim na vida, teria que ser, por coerência, no contato com a morte. Marisa alimentava, com sua paciência, amor e suor, a esta característica emblemática do marido"
Para a psicologia o ser humano é o resultado das experiências vividas. A antropologia, noutro campo e de outro modo, trará semelhante constatação. Assim, como podem os sujeitos insensíveis e inescrupulosos rotularem o presidente Lula de psicopata porque narrou momentos vividos com dona Marisa, num contexto sindical e político? Que outro Lula e que outra Marisa nós conhecemos senão do sindicato, do PT e da política? Hipócritas! Com a covardia típica dos canalhas, querem determinar a "ideal" fala de um viúvo que eles odeiam.
A vida do casal da SILVA sempre foi a vida doada à luta de classes e a luta coletiva. Isso realmente incomoda... Lula não poderia descrever as viagens românticas, aos belos lugares do mundo, jantares a luz de vela, como desejaria nossa elite brasileira, moralmente desgastada e enfadonha... A história de vida da empregada doméstica e do metalúrgico que virou presidente é bem outra. Não foram as velas a meia luz e nem os brindes que marcaram visceralmente o seu tempo de encontros e de casamento. Qualquer fala assim não seria de Lula, seria a reverberação de um factoide pseudo burguês que Lula não é.
Lula e Marisa foram políticos 24h por dia e não seria com a morte da parceira que sua veia politica, que modelou a trajetória do casal, deixaria de pulsar para agradar a expectativa dos imbecis de plantão. Confundem, pelo preconceito que sempre nutriram contra o casal da SILVA, a história política de vida de um homem com a politicagem comum materializada em figuras pitorescas (os Temers, os Doreas, Tramps, falaciosos). Lula sempre foi um animal político legitimamente definido com sua classe. Identitariamente reconhecido nela e por ela. Se foi assim na vida, teria que ser, por coerência, no contato com a morte. Marisa alimentava, com sua paciência, amor e suor, a esta característica emblemática do marido. Foi para Marisa que ele falou, então. Não foi para os que o odeiam... E foi para os amigos da classe social a qual Marisa pertenceu que Lula fez sua poesia de despedida, que derramou seu coração rubro, seu cálice vermelho (não poderia ser azul). Ela gostou...
Psicopatia vem de fora, vem de obervadores que esperavam (como deseja o tucano Moro e os fascistas de plantão) que Lula houvesse entrado no caixão da esposa. Não deu... "O ator errou a cena". Lula fez o oposto, encerrou sua fala acusando as denúncias sem provas que martirizaram a esposa agonizante e prometendo lutar para defender sua honra. Historia de amor é isso... Quem humanamente injustiçado não o faria? O patiburo da canalhice desabou... Ou seja, ninguem vai tirar de Lula o direito de ser o que ele é. Marisa não o fez e a burguesia farisaica não tem o direito de fazer, pelo medo/certeza de que ele pode voltar ao poder. Se o discurso gerou comoção? Certamente. E daí? A vida verdadeira é feita de emoções. Até isso a elite inveja. Deus tenha misericórdia dela.
Luis Rogerio Cosme.
05 de fevereiro/2017.
PT/Vitória da Conquista/BA.
Assinar:
Postagens
(
Atom
)