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domingo, 3 de dezembro de 2017
O prefeito falastrão e o édito de sua republiqueta das bananas*
dezembro 03, 2017
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por
Vinícius...
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Foto: Tribuna de Itapetinga |
"A escravidão moderna trazida pela reforma trabalhista afetará os funcionários públicos municipais, pois estão sob a égide arrogante do que diz o porta-voz das elites conquistenses preguiçosa e incompetente, ao tecer loa ao seu aliado golpista Michel Temer com apenas 5% de aprovação segundo pesquisa do Ibope"
ÉDITO: Excepcionalmente durante a minha gestão está extinta a municipalidade em Vitória da Conquista.
**por Herberson Sonkha
O escritor americano William Sydney Porter, popularmente conhecido como O. Henry no conto de ficção O Almirante (1904) descreve um lugar chamado Anchuria, obviamente um país fictício atrasado controlado pelas oligarquias autoritárias, cuja economia está impelida pela divisão internacional do trabalho à condição rebaixada de produtora de monocultura, ou seja, commodities. Esta republica das bananas tornou-se uma expressão clássica para designar pejorativamente um governeco tirano, moralmente corrompido e opressor, provavelmente o escritor esteja se referindo a sua estada em Honduras.
O conceito de Estado pesando aqui é de lugar inóspito, sem municipalidade garantida por uma república democrática popular, aliás à serviço das forças do capital e da manutenção das relações de trabalho escrava que mantem as classes trabalhadoras e as populações subalternas em condições de vida paupérrimas.
Estou tomando aqui o conceito de Estado (antiliberal) forte o suficiente para sustentar uma república democrática popular fundamentada na liberdade substancial plena, assegurada pela igualdade material e intelectual universal. Portanto, contrária a liberdade formal que visa apenas o consumismo. Essa republiqueta será inexoravelmente devastadora para o povo brasileiro que sofrerá com a opulência das classes dominantes virulentas e aniquiladoras de seus opositores, suas organizações políticas e os movimentos sociais.
Ao acabar com a municipalidade que estava em processo contínuo de construção coletiva desde 1997, destrói-se covardemente a única garantia da república democrática popular para a cidade de Vitória da Conquista (mesmo com suas contradições). A existência desta república democrática passa necessariamente pela proteção das classes trabalhadoras e das populações em situação de risco por meio dos benefícios sociais mantidos pela previdência. Ambas estão sendo completamente destruídas pelos golpistas de plantão.
Sem proteção da lei trabalhista e previdenciária as classes trabalhadoras e as populações em situação de vulnerabilidade vão penar pelas ruas da cidade mendigando o pão e a caridade de que nos detesta. Cenas que só existiam na memória escrita dos pesquisadores e na lembrança cruel de quem tem mais de 30 anos. Uma visão dantesca volta a rondar as cenas pitorescas de homens, mulheres, crianças e idosos pedintes, brutalmente pauperizados pela economia capitalista.
A escravidão moderna trazida pela reforma trabalhista afetará os funcionários públicos municipais. Pois, a cidade está sob a égide arrogante do que diz o porta-voz das elites conquistenses (preguiçosas e incompetentes), ao tecer loa ao seu aliado golpista Michel Temer com apenas 5% de aprovação segundo pesquisa do Ibope. Esse elogio se deve ao fato do golpista ter (comprado os 300 picaretas com anel ou sem anel de doutor) feito a reforma trabalhista e seguir tentando articular de forma pífia a reforma previdenciária, mesmo sob fortes protestos da população brasileira. Sem estas duas variáveis que constitui uma das fontes estruturantes do financiamento das políticas públicas, ficará peremptoriamente comprometida à municipalidade. Neste sentido, transformar-se-á a prefeitura municipal num mero comitê para resolver os interesses das elites municipais.
A municipalidade, segundo conceitua a administração política, institui um “conjunto de órgãos administrativos de um município que o representam na esfera de suas atividades”. Seria absolutamente incomum considerar essa municipalidade como sendo pública, haja vista que esta expressão de per si a definiria no âmbito das atividades restritas ao Estado. Contudo, Vitória da Conquista vem contrariando essa regra, exatamente como vem fazendo os entes federados tais como a União, Estados e agora o município de Vitória da Conquista. O fim último desse gestor da municipalidade privada segue no sentido de priorizar o fortalecimento financeiro das áreas, das famílias e dos negócios socioeconômicos das classes mais abastadas da cidade.
Aos poucos vão se desmontando estruturas imprescindíveis, aplicando a reengenharia aos serviços públicos essenciais e interrompendo a execução de ações, programas e políticas voltadas para estas áreas historicamente excluídas pelo desenvolvimento capitalista. Este sistema promove as desigualdades socioeconômicas gritantes. Excepcionalmente neste governo, estamos retornando à antiga orientação conservadora que prioriza os interesses das classes opulentas. Esta orientação desfoca radicalmente o governo de solucionar as múltiplas necessidades das classes trabalhadoras e populações carentes prejudicadas pela exploração, espoliação e opressão promovida pela burguesia ladina.
A política de inversão de prioridades adotada nos últimos 20 anos explica em grande medida as mudanças realizadas no tecido social. Mesmo sendo contrário à física social de Auguste Comte e desenvolvida criticamente por Weber ou Durkheim, devo admitir que nem uma dessas orientações está sendo adotada por este governo. Um ciclo de desenvolvimento híbrido se fechou e outro contra ciclo inicia um retrocesso perigoso para a cidade, as populações e as classes trabalhadoras em geral.
A inquestionável presença da municipalidade anterior, agindo por meio das políticas públicas nos rincões (na cidade e no campo) do município, revela que parte das contradições foram resolvidas intervindo em problemas estruturais históricos tidos como crônicos (para eximir-se da responsabilidade) mostrou-se indispensável à recuperação da dignidade da pessoa humana. As consequências das eleições municipais criaram um vácuo. Esse governo volta a ultrajar a população conquistense por meio das lideranças (fantasmas autoritários e arrogantes) que representam apenas os interesses socioeconômicos e políticos das oligarquias.
Ao fechar o ano de 2017 a população conquistense terá lembranças vividas do que não querem como dirigentes para conduzir a cidade nos próximos anos. As razões são inúmeras e nem terminamos o ano ainda, pois além da falta de domínio do saber administrativo, excede em inabilidade para o diálogo, analfabetismo emocional e total ausência do approach necessário para gerir a máquina pública. Essa condução deveria ser pautada por uma ética universal emancipacionista e comprometida com a dignidade humana.
Impera a perseguição aos funcionários públicos que discordam dessa lógica predatória, imoral e financeiramente interesseira que só visa o enriquecimento da cúpula dirigente. Esse comportamento reprovável marca o fim de um rápido relacionamento tumultuado dessa gestão com quem de fato faz a máquina pública funcionar: os funcionários públicos. Ao aproximar-se do final do ano de 2017, a categoria ainda não tem planos para comemorar o fim da atividade anual desse governo. Aliás, sente arder na pele aquilo que não fora o principal motivo que os levaram as urnas: mudanças! Uma parte crescente desse eleitorado já percebeu o estelionato político sofrido nas últimas eleições municipais. Ou seja, ganhou mais não levou...
De modo geral imaginava-se que nesta data, igualmente a de dezembro de 1997, seria de muitas alegrias e um prelúdio de grandes mudanças. Extraordinariamente não será assim, uma vez que isso remeterá às populações e demais classes trabalhadoras a reavaliação imediata de suas escolhas. As promessas jamais serão realizadas e o que foi prometido, ninguém prometeu. Eis alguns dos equívocos grotescos de falsas projeções futurísticas. Infelizmente a municipalidade não fará projeções para as áreas mais carentes da cidade, pois o jeito governamental segue uma orientação estranhamente contrária aos interesses populares.
O estranhamento está justamente no fato de que este gestor logrou a população, elegendo- se com uma pauta muito bem definida. Iludiu-se quem achou que ele disse uma coisa e está fazendo outra, absolutamente contrária aos seus discursos eleitoreiros. Quem imagina isso estava irresponsavelmente desatento ou vendido durante os programas eleitorais. Ele foi eleito com uma pauta ultraliberal de enxugamento da máquina municipal, interrupção de programas sociais indispensáveis e o financiamento com dinheiro público de investimento privado a partir de concessões, convênios e contratos via Parcerias Público-Privadas (PPP).
Um espécime excêntrico, comportamento moralmente doentio de perseguir funcionário público contrário as suas esquisitices. Uma compulsão por restauração de almas mandadas ao purgatório no final do século XX. Uma construção mal-amanhada de uma republiqueta antiquada, montada por soldados egressos da linhagem dos coronéis bizarros dos tempos dos barões bufões do ouro verde. Velhas aparições que voltaram a sentar-se à mesa do banquete oligárquico para saciar-se com glutonaria e locupletar-se com dinheiro e facilidades do poder público.
Uma reedição das fugas de espectros caquéticos aprisionados pelos conquistenses nas eleições de 1996. Lançados num capsula do tempo e por traquinagem são soltos e migram em legiões para o tempo atual. Esta janela aberta no tempo por incautos, trouxe alguns esqueléticos ambulantes em estado vegetativo com ossatura calcificada, empoeirados, avelhantados, desinformados, ressequidos e sedentos de poder. Até então, eram coisas que só existiam nos filmes de ficção de Steven Spielberg em que Indiana Jones volta ao passado para decifrar enigmas do seu tempo, mas irresponsavelmente liberta seres derrotados de outro mundo para infernizar a contemporaneidade. Vieram de toda a parte esqueletos que estavam escondidos nos armários de outros governos e trouxeram um arsenal de quinquilharias do submundo da politicagem. Inútil achar que esse governo seria diferente só porque conseguiu dissimular suas pretensões para o seu eleitorado sobre a verità effettuale, segundo Nicolau Maquiavel.
Na perspectiva desse florentino renascentista do século XV, que se tornou um clássico da ciência política contemporânea, Maquiavel nos diz que: “O primeiro método para estimar a inteligência de um governante é olhar para os homens que tem à sua volta“. Assim, adoto a distinção de duas categorias desenvolvida por Maquiavel facere (facção) e o partire (partido) para explicar o atual quadro do governo municipal. Ao adotar o facere, em detrimento do partire que pressupõe uma vivencia saudável de partido como sendo uma organização política “mais flexível e mais suavizado”, acaba com o entendimento do diálogo aberto e respeitador do bem comum.
Pelo contrário, o governo atual se caracteriza pelo uso indiscriminado da definição do conceito dado por Maquiavel de facção. Essas facções internas vão grassando por dentro os mecanismos da municipalidade que possibilitariam a robustez econômica que permitiu uma sólida situação financeira da fazenda municipal. Os agentes desse governo estão dilapidando todas as conquistas sociopolíticas, ao mesmo tempo em que exercem o autocanibalismo em função de uma orientação desregrada da politicagem dada pela ideia de um grupo político fechado ao diálogo e aberto a prática de ações perturbadoras e nocivas contra seus “inimigos”.
Neste sentido, a situação dada está muito longe de se constituir numa administração municipal centrada no conceito de república democrática de Nicolau Maquiavel, discutida em seu Discursos sobre a Primeira Década em Tito Lívio, no qual descreve: “enquanto uma facção se utiliza da “calúnia”, um partido utiliza-se da “denúncia pública”, adaptável ao arranjo republicano”. Este quadro reflete vivencias desastrosas constituídas por conflitos insolúveis criados por uma constelação de “seres fantásticos” que em menos de um ano já produziu uma ordem imoral que rompe com o fazer e pensar política engendrado pelos antecessores. Essa incongruência dificilmente se resolveria por ser uma aporia, pois se defronta com a mesma análise política do “inevitável ciclo de estabilidade e caos” (SADEK, 1991, cap. 19).
A estabilidade mantida por duas décadas está sendo substituída por um caos que remota os longínquos tempos dos arroubos dos coronéis que mandavam e desmandavam na cidade, enriquecendo à custa do erário público. Essa cidade provinciana já não existe mais, pois 20 anos de diálogos abertos (com ou sem conflitos) e a participação política (pelo menos para quem quis) contribuíram para politizar o debate sustentado por mudanças importantes (embora ainda não fossem estruturais). Os resultaram no aprendizado popular tornou-se indispensável, sobretudo para a população que tirou lições sobre honestidade na política. Retrocedemos absurdamente aos tempos de consultorias e assessorias milionárias (a Dom Cabral?!) contratadas apenas para honrar compromissos espúrios de campanhas feitos com financiadores de vândalos da politicagem contra governos idôneos e voltados para o campo social.
Contudo, ainda não se sabe ao certo qual é o descaminho que o atual governo municipal tomará em 2018 para lambiscar a administração municipal. Entretanto, pelo caminhar da carruagem pode-se identificar padrões comportamentais que apontam tendências que se evidenciarão nos próximos anos vindouros. Esse comportamento poderá conduzir a situações caóticas e que dificilmente poderão ser revertidas.
Lamentavelmente as populações mais carentes e as classes trabalhadoras agonizadas pelo assalariamento do sistema capitalista e opressão das classes dominantes vão arcar com esse ônus causado pela diáspora da ética no cotidiano da republica conquistense que está sendo compulsoriamente dissolvida. Os próximos anos serão dificílimos para quem só tem a força de trabalho para sobreviver e depende da oferta de serviços públicos essenciais para cuidar de sua prole.
Assim diz o porta voz da burguesia incompetente:
“O prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão (PMDB), voltou a enaltecer medidas do seu correligionário e presidente do país, Michel Temer, durante o aniversário de 30 anos da Associação das Indústrias de Vitória da Conquista – AINVIC, na noite de hoje (quinta-feira).
Durante seu discurso, reproduzido na íntegra pelo Blog do Rodrigo Ferraz, o peemedebista elogia duas medidas que estão gerando protestos em todo o país: as reformas trabalhista e da previdência” (blog do Rodrigo Ferraz).
O que se verifica é uma alegoria caricata bizarra da fina flor das oligarquias cafeeiras de Vitória da Conquista. Voltamos aos anos 80! Um falastrão que causa aborrecimento nas pessoas pela sua vilania, presunção e torpeza intelectual classificada como bazófia. No máximo, alguém que logrou êxito por ser um garganteio de meia pataca que não tem o menor escrúpulo em esconder a total ausência de conhecimento técnico da maquinaria pública, sendo levado a reboque por faceres imorais de direita extremista que estão loteando a fazenda pública como se fossem suas glebas feudais, exigindo das populações em situação de vulnerabilidade socioeconômica e política pedágio para uso da coisa pública ou acesso a serviços públicos essências, antes coletivos.
Não existe uma elaboração possível que vislumbre uma formulação factível de um constructo mental (Weber? Durkheim?) capaz de orientar sua equipe para além das quimeras. Seu líder é um estorvo, exatamente como pensou Chico Buarque em seu romance (1991), “personagem fugindo de supostos perseguidores”. Apesar do entusiasmado modismo falacioso da extinção de esquerda e direita, em meu juízo estes dois conceitos iluministas da revolução francesa não dão mais conta de explicar os complexos fenômenos que emergem no século XX e XXI, sobretudo as suas elásticas extensões na contemporaneidade.
Além do mais, independente dos sofistas de plantão, persiste operando na história essa dualidade motriz composta por forças socioeconômica e política antagônicas. Sem estas forças, não se faz a correta leitura do cenário pós-eleitoral de Vitória da Conquista, porquanto se deve levar em consideração tal conhecimento empírico, na qual opera a política conquistense, baiana, brasileira e mundial.
Aqui retomo Maquiavel que nos oferece uma reflexão sobre as duas forças opostas, “uma das quais provém de não desejar o povo ser dominado nem oprimido pelos grandes, a outra de quererem os grandes dominar e oprimir o povo” (SADEK, 1991, cap. 20). Essa dualidade na política Conquistense precisa ser analisada melhor porque são campos formados internamente por forças heterogêneas, tanto à esquerda quanto à direita. São inúmeras concepções de esquerda, quanto de direita. Mas, inquestionavelmente existe um ponto incomum entre as esquerdas que a defesa de um Estado Popular (antiliberal) suficientemente forte para ofertar serviços públicos essências e intervir na macroeconomia em favor dos explorados e oprimidos, enquanto que a direita se engalfinha em torno de como vão saquear o erário público.
Um tipo contemporâneo esclarecido que observa essa pasmaceira do governismo que mal nasceu e já carrega a sina de ser um pífio e medíocre gestor. Esta marca indelével traz consigo uma ruidosa agonia ocasionada pelas travessuras e anacronismo político. Neste sentido, um transeunte crítico observador de nosso tempo precisará considerar que o estelionato dado por este candidato de má-fé nas eleições municipais, principalmente nos e nas conquistenses que o elegeram faz parte de uma malandragem muito maior e que se revela aos poucos.
A presença da liderança e do dinheiro do presidiário da Papuda nas eleições municipais de Vitória da Conquista está explícito no comportamento condescendente e na defesa intransigente dessa turma do andar de cima pelo prefeito do PMDB de Conquista que até ontem estavam nas manifestações de combate à corrupção. Indissociavelmente está vinculado ao caráter imoral desse gestor. Suas lideranças nacionais estão chafurdadas até o pescoço na corrupção nacional liderada pela quadrilha PMDB-PSDB-DEM. A festa barulhenta da malandragem do andar de cima, para abafar o arranca-rabo das manifestações do andar de baixo, conta com a turma honestíssima uniformizada de verde-amarelo, com a sua sincrônica batucada das panelas e com o jogo de luzes nas janelas dos apartamentos de classe média alta.
A corrupção campeia a cidade como nunca antes havia acontecido desde governos como o de Jadiel Matos, Guilherme Menezes e José Raimundo Fontes. Dinheiro da corrupção nacional financiando a compra de votos (lembram-se da Van envolvendo um vereador eleito nas eleições de 2016?) e a manipulação das mentes frágeis pelo forte esquema midiático da fabricação de “verdades” para ludibriar as populações. Estes retrocessos na legislação trabalhista, na reforma previdenciária, privatizações, redução do tamanho do Estado e a maximização total e irrestrita da liberdade de mercado contra interesses sociais é parte desta conduta estelionatária da politicagem praticada pelo atual prefeito e sua equipe.
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*República das bananas é um termo pejorativo para um país, normalmente latino-americano, politicamente instável, submisso a um país rico e frequentemente com um governante corrompido e opressor. Sua economia é, em grande parte, dependente da exportação de um único produto, tais como bananas.
**Herberson Sonkha é professor de Filosofia e Sociologia no Zênite Vestibular e Cursos. Estudante de Ciências Econômicas na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Foi gestor administrativo lotado no Hospital de Base de Vitória da Conquista. Foi do Comitê Gestor da Secretaria Municipal de Educação de Anagé. Presidiu o Conselho Municipal de Educação de Anagé. Coordenou o Programa Municipal Mais Educação e a Promoção da Igualdade Racial do município de Anagé. Foi Vice-Bahia da União Brasileira de Estudante (UBES) e Coordenador de Cultura da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Vitória da Conquista (UMES). Militante e ex-dirigente nacional de Finanças e Relações Institucionais e Internacional dos Agentes de Pastorais Negros/Negras do Brasil. Membro dirigente do Coletivo Ética Socialista (COESO) organização radical de esquerda do Partido dos Trabalhadores.
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