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Wagner defende que a CPI do Crime Organizado ofereça respostas concretas: "não pode virar palanque eleitoral"
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| Fotos: Rafael Nunes / JW |
Wagner defende que a CPI do Crime Organizado ofereça respostas concretas:
"não pode virar palanque eleitoral"
Líder do Governo no Senado disse ainda que o combate ao crime organizado
deve ser feito a partir da articulação entre os entes federativos e a sociedade civil.
* ASCOM/Senador Jaques Wagner
Durante a sessão de instalação da CPI do Crime Organizado no Senado Federal, o senador Jaques Wagner (PT-BA) destacou a importância de que os trabalhos do colegiado contribuam de forma efetiva para o fortalecimento da segurança pública no país: "Nosso dever aqui é produzir respostas claras, com base em dados e evidências, que possam orientar políticas públicas mais eficazes no combate ao crime organizado”, afirmou.
A FARSA DO MITO
A FARSA DO MITO:
entre o negacionismo, o golpismo e a destruição da humanidade
*por Herberson Sonkha
Durante quatro anos (2018-2022), o Brasil foi palco de um espetáculo político sustentado pela mentira, pelo moralismo hipócrita e pelo ódio. Jair Bolsonaro, autoproclamado inimigo da corrupção e defensor da moral e dos “bons costumes”, construiu sua imagem pública à sombra de um discurso que prometia restaurar a ordem, combater o crime e proteger a “família tradicional brasileira”. Mas bastou um ano de governo para que a farsa começasse a se desmanchar diante da realidade.
Os EUA e a “Morte por Desespero”
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| Foto: Arquivo-Dirlêi Bonfim |
O Fenômeno Econômico, Social, Psicanalítico e Terminal
do Capitalismo e a “Morte por Desespero”
*por Prof. Dirlêi A. Bonfim
Resumo
Este ensaio analisa o fenômeno contemporâneo da “morte por desespero” no contexto do capitalismo tardio, tomando como referência a crise civilizatória, ética, social, política e psicanalítica vivenciada pelos Estados Unidos. A partir de uma abordagem interdisciplinar — sociológica, econômica e filosófica —, o texto examina as contradições estruturais do capitalismo neoliberal, a corrosão do caráter, a precarização do trabalho e o colapso subjetivo de indivíduos submetidos à lógica do desempenho. O estudo dialoga com autores como Noam Chomsky, Richard Sennett, Angus Deaton, Anne Case, Jamil Chade e Eduardo Giannetti, apontando para a dimensão humana e psíquica da crise do capitalismo e seu caráter terminal.



